Sábado, a Lu e eu chegamos de viagem e fomos direto para a Ressacada. O objetivo, claro, era assistir a segunda vitória do Avaí no campeonato. A vítima teria que ser a Chapecoense. E, assim que começou o jogo, outro obstáculo surgiu: a arbitragem de Jefferson Schmidt.
Do jogo propriamente dito, resumo que o primeiro tempo foi sonolento, já o segundo mais agitado e agradável de assistir. O Avaí, com time bastante mexido em relação aos dois primeiros jogos e (por lesões, falta de condicionamento e documentações não liberadas) bem diferente da equipe treinada por Péricles Chamusca durante a semana, apresentou desentrosamento e falta de objetividade. Coisas comuns no início de temporada.
Considero que o juiz Jefferson Schmidt não interferiu diretamente no placar da partida, mas indiretamente sim. Afirmo isso pois o penalti em Medina aos 44min do segundo tempo existiu e, além disso, nenhum outro lance foi decisivo. Em paralelo, o critério equivocado de distribuição de cartões amarelos minou um melhor futebol das duas equipes.
Não concordei com nenhum dos dois cartões amarelos para o Uendel. De qualquer forma, a expulsão do atleta avaiano pode até ser considera normal, porém, se assim for, pelo menos dois jogadores da Chapecoense também deveriam ter visto de perto o cartão vermelho.
Ainda sobre a expulsão, a hipotética desculpa de que não lembrou do primeiro amarelo só piora a situação do apitador da partida. Lamentável e vergonhoso para Santa Catarina.
Voltando para o jogo, atuando com um jogador a menos por mais de 50min., o Avaí consegiu ser melhor em campo. Mesmo o time do oeste postado excessivamente na defesa, o Leão da Ilha construiu algumas boas jogadas e mereceu o placar vitorioso ao final da partida. Méritos para Chamusca e para o time de guerreiros que honrou a camisa do Avaí.
Agora vamos para cima do Criciúma no sul do Estado em busca de nova vitória.
Do jogo propriamente dito, resumo que o primeiro tempo foi sonolento, já o segundo mais agitado e agradável de assistir. O Avaí, com time bastante mexido em relação aos dois primeiros jogos e (por lesões, falta de condicionamento e documentações não liberadas) bem diferente da equipe treinada por Péricles Chamusca durante a semana, apresentou desentrosamento e falta de objetividade. Coisas comuns no início de temporada.
Considero que o juiz Jefferson Schmidt não interferiu diretamente no placar da partida, mas indiretamente sim. Afirmo isso pois o penalti em Medina aos 44min do segundo tempo existiu e, além disso, nenhum outro lance foi decisivo. Em paralelo, o critério equivocado de distribuição de cartões amarelos minou um melhor futebol das duas equipes.
Não concordei com nenhum dos dois cartões amarelos para o Uendel. De qualquer forma, a expulsão do atleta avaiano pode até ser considera normal, porém, se assim for, pelo menos dois jogadores da Chapecoense também deveriam ter visto de perto o cartão vermelho.
Ainda sobre a expulsão, a hipotética desculpa de que não lembrou do primeiro amarelo só piora a situação do apitador da partida. Lamentável e vergonhoso para Santa Catarina.
Voltando para o jogo, atuando com um jogador a menos por mais de 50min., o Avaí consegiu ser melhor em campo. Mesmo o time do oeste postado excessivamente na defesa, o Leão da Ilha construiu algumas boas jogadas e mereceu o placar vitorioso ao final da partida. Méritos para Chamusca e para o time de guerreiros que honrou a camisa do Avaí.
Agora vamos para cima do Criciúma no sul do Estado em busca de nova vitória.
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