Na noite de ontem aconteceu o que todos já sabiam. O presidente João Nilson Zunino foi reeleito para seu terceiro mandato à frente do Avaí. As discussões sobre o momento, as lembranças de todos os perrengues enfrentados, a coragem e teimosia do presidente, todos esses aspectos poderiam ser abordados aqui. Porém, gostaria de falar desse momento histórico avaiano analisando por outro aspecto.Ao contrário de outros sistemas em crise que existem por aí, o Avaí goza de seu melhor momento democrático em toda a história. E olha que existe muito o que melhorar ainda.
Como acontece em alguns outros clubes de futebol no Brasil (Internacional e Flamengo, por exemplo), o ideal seria que a escolha de nosso presidente fosse decidida pelo voto direto dos sócios. Ainda não chegamos lá, mas tenho certeza que estamos no caminho.
Atualmente o sócio do Avaí participa sim das eleições, mas de forma indireta. Aos sócios cabe a escolha do Conselho Deliberativo do clube. A partir daí, são os conselheiros que representam o sócio e escolhem o nosso presidente.
Sinceramente, não tenho opinião formada sobre o que é melhor atualmente no Avaí. Como já escrevi, penso que o ideal seria que a eleição fosse direta, com a participação dos sócios. Porém, considero também que ainda não alcançamos maturidade suficiente e que a atual continuidade é importante para solidificar o crescimento.
O certo é que, independente de momento, a discussão é boa e sempre válida. Sendo assim, quem sabe daqui há 4 anos a gente não esteja mais próximo do ideal!?
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Foto: Jamira Furlani / Avaí FC
4 comentários:
É namo, e nós sem vestimenta apropriada para comparecer a este evento... :P
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pow, visse as fotos?! Parece que rolou altos jantar depois...
hehehehe
bjoo
Obs.: a próxima vez vou passear nos shoppings contigo de terno completo!
Eu vou achar otimo!!!
O dificil vai ser segurar a mulherada que vai correr atras de ti :*
Talvez seja o momento pra que façamos uma reflexão. Tenho chamado a atenção para isso e até postei algo no Nobre Azurra: Estamos felizes e damos apoio por que vivemos um momento bom? Ou, independente do momento, continuamos a dar apoio?
As diversas teses sobre a passionalidade e a volubilidade do torcedor já foram dissecadas e defendidas por muita gente. É papo de botequim tanto quanto consultório de analistas.
Espero, sinceramente, por conhecer bem o nosso presidente, que mesmo passando por momentos ruins (toc, toc, toc na madeira) jamais esqueçamos de seu trabalho no Avaí. O rival, aquele rebaixado, não tem?, está ensinando a gente como ser ingrato. Fizeram uma faixa para o presidente Zunino. Que ela não seja queimada.
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