sábado, 21 de agosto de 2010

Fogão e Leão na televisão. Esse jogão pede un cervejão de verdade!

Em jogo, nada menos do que a terceira colocação na tábua de classificação. É com esse objetivo em comum que, às 18h30 deste sábado, entram em campo Botafogo e Avaí. Com transmissão para todo o Brasil pelo canal Sportv, o jogão é válido pela 15ª rodada da Série A. O palco é o Estádio Olímpico João Havelange, popularmente chamado de Engenhão, que deve receber grande plateia. Aliás, segundo o Wikipédia, o maior público do estádio até hoje foi no Botafogo 2x2 Avaí disputado em 12 de outubro de 2009. Na ocasião, mais de 50mil pessoas entraram no estádio e houve muita confusão pois milhares de torcedores ficaram do lado de fora.

Pelo que as duas equipes vem apresentando, tudo indica que teremos uma grande partida. Com 25 tentos para cada lado, os dois times dividem o posto de melhor ataque da competição.

Pelo lado do Avaí, muitos desfalques. Alguns por suspensão e outros tantos por desgaste físico. Acho salutar o clube tomar tal medida, afinal, como diz o ditado, é melhor prevenir do que remediar. Mesmo com um time bastante modificado, acredito que o Leão da Ilha tem chances de vitória. O grupo é bom, a motivação é grande e o trabalho do técnico Antônio Lopes é excelente.

Já pelo lado do Botafogo, Joel Santana não tem maiores preocupações (tirando a ala direita, que deve ter improvisação). Vem embalado por três vitórias consecutivas e uma invencibilidade de seis jogos. Os principais destaques estão na frente, com a dupla Herrera e Jobson. No meio, Maicosuel e Leandro Guerreiro também merecem cuidados.

Para acompanhar esse jogão da elite do futebol brasileiro, nada melhor do que um cervejão de verdade. A escolhida de hoje é a Bavaria, fabricada por Walter Otto Berner no início do século passado. A cervejaria, que até 1918 pertenceu a C. Rischbieter, teve sua produção de cerveja descontinuada em 1920, ficando apenas com a fabricação de gasosas (refrigerantes).

Segundo os relatos do meu querido avô, o meu estimado bisavô adorava as festas regadas à Bavaria de Otto Berner. Não só pelo 'líquido sagrado', mas também pela seleta elite que se fazia presente. Em tais festas, só nobres de sangue azul tinham passe livre e podiam desfrutar das benesses de estar na elite da elite.

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