Desde a semana passada, quando jogadores do Barueri confessaram aceitar o recebimento de dinheiro alheio para vencer o Flamengo, o assunto mais polêmico do futebol nacional é o uso da mala branca.
Pra quem não sabe, esta mala branca é consequência da mala preta e, mesmo não admitidas, ambas são utilizadas há muitos e muitos anos no futebol (e no esporte) brasileiro e mundial.
Os conceitos são os seguintes: a mala preta é o recebimento de dinheiro para que um determinado jogador ou equipe facilite (leia-se perca) o jogo para o adversário; a mala branca é o recebimento de dinheiro como forma de incentivo para que determinado jogador ou equipe ganhe uma partida.
Não entrarei no mérito de ilegal, imoral ou não ético do uso dessas malas. Mas, assim como no final do ano passado, gostaria de apontar o uso de um terceiro tipo de mala: a transparente!
Esta mala transparente nada mais é do que uma negociação feita 'às claras' para encobrir determinados acertos em determinadas partidas da reta final de determinados campeonatos.
Em 2008 citei o caso envolvendo o jogador Cleiton Xavier, que pertencia ao Internacional e estava emprestado ao time do bairro estreito de Florianópolis (mais detalhes, leia aqui e aqui).
Agora, no fim de 2009, tivemos outro exemplo bastante claro. Após as declarações do goleiro e do artilheiro do Barueiri, os dois foram punidos de forma desproporcional pela direção do próprio time, ficando proibidos de disputar a partida seguinte contra o postulante ao título São Paulo. O curioso é que outro destaque do mesmo Barueri, o meia Fernandinho, estava sendo disputado por diversos clubes e, poucos dias antes, foi anunciado como contratado pelo São Paulo para 2010. Desta forma, o time do Barueiri não utilizou 3 dos seus principais jogadores contra o São Paulo e perdeu o jogo por 1a0 no último sábado.
Claro que tudo pode ser apenas coiscidências, mas que as malas estão se proliferando, ah estão...
Pra quem não sabe, esta mala branca é consequência da mala preta e, mesmo não admitidas, ambas são utilizadas há muitos e muitos anos no futebol (e no esporte) brasileiro e mundial.
Os conceitos são os seguintes: a mala preta é o recebimento de dinheiro para que um determinado jogador ou equipe facilite (leia-se perca) o jogo para o adversário; a mala branca é o recebimento de dinheiro como forma de incentivo para que determinado jogador ou equipe ganhe uma partida.
Não entrarei no mérito de ilegal, imoral ou não ético do uso dessas malas. Mas, assim como no final do ano passado, gostaria de apontar o uso de um terceiro tipo de mala: a transparente!
Esta mala transparente nada mais é do que uma negociação feita 'às claras' para encobrir determinados acertos em determinadas partidas da reta final de determinados campeonatos.
Em 2008 citei o caso envolvendo o jogador Cleiton Xavier, que pertencia ao Internacional e estava emprestado ao time do bairro estreito de Florianópolis (mais detalhes, leia aqui e aqui).
Agora, no fim de 2009, tivemos outro exemplo bastante claro. Após as declarações do goleiro e do artilheiro do Barueiri, os dois foram punidos de forma desproporcional pela direção do próprio time, ficando proibidos de disputar a partida seguinte contra o postulante ao título São Paulo. O curioso é que outro destaque do mesmo Barueri, o meia Fernandinho, estava sendo disputado por diversos clubes e, poucos dias antes, foi anunciado como contratado pelo São Paulo para 2010. Desta forma, o time do Barueiri não utilizou 3 dos seus principais jogadores contra o São Paulo e perdeu o jogo por 1a0 no último sábado.
Claro que tudo pode ser apenas coiscidências, mas que as malas estão se proliferando, ah estão...
Um comentário:
Convenhamos, de mala o time de lá entende! heheh
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