Tem time por aí que faz de tudo para conseguir algum ídolo para sua torcida. Morrem de inveja do nosso Guga, do Adílson Heleno, do Zenon, do Saulzinho e de tantos outros que orgulhosamente honraram e honram a bandeira do Avaí.
Eles já tentaram colocar o carisma do Guga em outro tenista, já tentaram reabilitar ex-jogadores, já tentaram trazer surfista para as arquibancadas, já tentaram igualar um chinelinho com dez anos de casa com o grande Adílson Heleno. Tudo na vã tentativa de construir um ídolo para seu escrete.
Mas não é assim que se faz um ídolo. Na verdade, ídolos não se constroem. Eles surgem da paixão verdadeira pelo time e da história de garra e vibração que mantém com o clube.
Felizmente o Avaí é uma fonte inesgotável de ídolos que se identificam diretamente com o clube e torcem arduamente pelo sucesso do Leão da Ilha. Não importa a distância, quem é avaiano nunca está longe de seu time.
Vejam o que o craque Zenon afirmou na última semana em uma reportagem especial do site LanceNet:
"Fico muito feliz com este momento do Avaí. Há muito tempo o clube vem tentando e um detalhe faz com que não chegue. Deste ano não escapará e o clube vai disputar a Série A em 2009."
"Esse time do Avaí é muito parecido com o que joguei no início da carreira. Tem uma zaga forte, um meio-de-campo criativo com Marquinhos e um ataque rápido."
Para quem não sabe, Zenon iniciu a carreira no Hercílio Luz de Tubarão e foi apresentado para o Brasil jogando no Avaí. Foi bi-campeão catarinense pelo Avaí (73 e 75) e é o autor do primeiro gol do Leão da Ilha na primeira divisão do futebol brasileiro, em 1974.
Zenon é avaiano e, assim como toda a nação, está unido e focado no acesso para a série A de 2009.
Para conferir a reportagem na íntegra é só clicar aqui.
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3 comentários:
É muito bom rever e lembrar desses que realmente fizeram e fazem parte da nossa história, uma história linda de se contar e rever. Parabéns e ídolos são ídolos, não tem como você formar um, não existe universidade para isso, será que tem gente querendo criar um ídolo. Se tem só se for naquele programa de tv da record, mas saõ vapazes de serem eliminados, he he he
Saluti celesti
Guto, meu endereço do blog mudou ok. www.nobreazurra.blogspot.com
AVAIANOS,
FIQUEI MUITO FELIZ EM LER ESTA MATÉRIA COM O ZENON.
NA ÉPOCA EM QUE JOGAVA NO AVAI ERA FREQUENTADOR DA CASA DO MEU PAI, JUNTAMENTE COM O SOUZA E O BALDUÍNO.
ELE TINHA UM CHEVETTE MOSTARDA E AS VEZES APARECIA LÁ EM CASA PERTO DO MEIO DIA (MINHA MÃE FICAVA APAVORADA ) E ELE RINDO CANTAVA...
"ÁGUA NO FEIJÃO QUE CHEGOU MAIS UM..."
GANHEI DELE UMA CAMISA DO GUARANI DE CAMPINAS (A Nº10), LOGO APÓS SAGRAREM CAMPEÃO BRASILEIRO E UMA CAMISA DO CORINTHIANS(Nº13) QUE FOI A CAMISA QUE ELE ESTREOU NO PARQUE SÃO JORGE.
ZENON É UM DOS NOSSOS ÍDOLOS ETERNOS !
É isso aí Hercílio, como disse o Seu Cunha, nossa história é linda de se contar e rever.
Ao ler o seu relato fiquei imaginando as camisas e, principalmente, a humildade e simpatia do Zenon em 'filar'um almoço na casa de sua mãe.
Infelizmente não o vi jogar, mas é nosso ídolo, sem dúvida!
Saudações azurras e vamos torcer muito para, no final do ano, pintar a cidade de azul e branco!
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