Leio em alguns blogs avaianos que o assunto do momento é a vaia que parte da torcida proferiu para o nosso próprio time. Sim, independente de ter sido para determinado atleta, tenho certeza que dentro de campo todos sentiram os apupos da torcida. Porém, não quero entrar no mérito da questão, e sim falar do que acho das vaias e qual o meu comportamento quanto à elas.
Primeiro, considero que a vaia é um direto do torcedor. Mesmo assim, não concordo quando é usada contra nosso próprio time. Antes de ser um gesto de cobrança, é um insulto dos mais agressivos para com o atleta e, principalmente, com a instituição. Respeito quem puxa o coro, está no seu direito, mas jamais irei engrossar a vaia para o meu próprio time.
Lembro de uma vez, jogo medonho contra o Marcílio Dias há alguns anos, em que a Ressacada não recebia mais de 1,2 mil torcedores, o Avaí perdia por dois a zero sem nenhuma pinta de reação e a torcida já pegava firme nas vaias e ofensas aos jogadores. Eu estava nas antigas grandes arquibancadas descobertas e, irritado, fui assistir ao jogo solitário da curva dos visitantes. Era intervalo do jogo e a expectativa de um segundo tempo diferente era a esperança. Mas o jogo reiniciou e o cenário foi mantido: futebol sofrível, vaias e gol do adversário. Pela primeira e única vez na vida me senti perto de vaiar o meu próprio time. Porém, para não cometer tamanha agressão ao Avaí, preferi deixar a Ressacada e ir para casa mesmo faltando mais de 40min. de jogo.
Moral da história: durante o jogo é hora de apoiar. Estamos vivenciando o melhor momento dos quase 87 anos do Avaí. Coisas a se melhorar sempre existirão, porém, se não somos capazes de curtir uma partida de futebol de forma agradável, é preferível não atrapalhar.
Primeiro, considero que a vaia é um direto do torcedor. Mesmo assim, não concordo quando é usada contra nosso próprio time. Antes de ser um gesto de cobrança, é um insulto dos mais agressivos para com o atleta e, principalmente, com a instituição. Respeito quem puxa o coro, está no seu direito, mas jamais irei engrossar a vaia para o meu próprio time.
Lembro de uma vez, jogo medonho contra o Marcílio Dias há alguns anos, em que a Ressacada não recebia mais de 1,2 mil torcedores, o Avaí perdia por dois a zero sem nenhuma pinta de reação e a torcida já pegava firme nas vaias e ofensas aos jogadores. Eu estava nas antigas grandes arquibancadas descobertas e, irritado, fui assistir ao jogo solitário da curva dos visitantes. Era intervalo do jogo e a expectativa de um segundo tempo diferente era a esperança. Mas o jogo reiniciou e o cenário foi mantido: futebol sofrível, vaias e gol do adversário. Pela primeira e única vez na vida me senti perto de vaiar o meu próprio time. Porém, para não cometer tamanha agressão ao Avaí, preferi deixar a Ressacada e ir para casa mesmo faltando mais de 40min. de jogo.
Moral da história: durante o jogo é hora de apoiar. Estamos vivenciando o melhor momento dos quase 87 anos do Avaí. Coisas a se melhorar sempre existirão, porém, se não somos capazes de curtir uma partida de futebol de forma agradável, é preferível não atrapalhar.